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Neste minicurso, trabalharemos alguns conceitos básicos que atravessam os fazeres pedagógico e acadêmico críticos, com foco no efeito performativo de atualização do racismo quando há mobilização de sentidos deliberada ou irreflexivamente desatrelados de questões raciais, em trabalhos de mirada Interseccional, Feminista e Decolonial (Gonzalez, 1981, 1984, Crenshaw, 1989, Collins, 1990, 2015, 2017, 2019, Alcoff, 2007, Curiel, 2018). O objetivo do nosso encontro é refletir sobre a centralidade da raça para essas perspectivas, levando em conta: i) raça como a invenção fantasmagórica de Mbembe (2018), ou o significante flutuante de Stuart Hall (1995); ii) racismo como tecnologia de poder do capitalismo-modernidade-colonialismo (Césaire, 1978, Mbembe, 2018, Curiel, 2018); e iii) branquitude como face do racismo (Bento, 2002, 2022, Nascimento, 2020, Borges, 2022). Para melhor nos situarmos, abordaremos o dispositivo da racialidade de Sueli Carneiro (2005) e o contexto social-racial brasileiro (Guerreiro Ramos, 1952, Nascimento, B. 1977, Nascimento, A, 1978, Gonzalez, 1984, Munanga, 2009). No formato de oficina, o minicurso pretende promover a compreensão da relevância da raça para as miradas mencionadas, além do compartilhamento de experiências e de possíveis caminhos a seguir. A participação no minicurso está aberta a todas as pessoas participantes do VI Colóquio Raça e Interseccionalidade, especialmente a quem trabalha ou visa trabalhar com as perspectivas Interseccional, Feminista e Decolonial.

Raça, Racismo/Branquitude, Interseccionalidade, Decolonialidade, Epistemologias Feministas

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